Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(3): 235-240, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039897

ABSTRACT

RESUMO Ainda há poucos marcadores de desempenho funcional com capacidade de predizer óbito em unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo do presente estudo foi identificar a associação entre a não adoção de postura antigravitacional e óbito em pacientes internados em uma UTI adulto. Trata-se de um estudo retrospectivo e analítico, realizado através da análise de prontuários. A associação entre a não adoção de postura antigravitacional e óbito foi testada por regressão logística múltipla ajustada por sexo, idade, gravidade da doença (mensurada pelo Acute Physiology and Chronic Health Classification System II [Apache II]), tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) e tempo de sedação. A odds ratio (OR) foi estimada com intervalo de confiança de 95%. Foram incluídos no estudo 92 pacientes sequenciais. Houve forte associação entre a não adoção de postura antigravitacional em UTI e óbito (ORajustada=37,7; IC=4,76-293; p=0,001). Conclui-se que pacientes que não adotaram postura antigravitacional durante o internamento em UTI apresentaram chances muito mais elevadas de mortalidade. Essa simples estratégia de classificação da capacidade funcional de pacientes críticos pode ser utilizada rotineiramente por equipes de saúde como uma variável simples e dicotômica de prognóstico de mortalidade em UTI.


RESUMEN Aún existen pocos marcadores de desempeño funcional con capacidad de predecir la muerte en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). El presente estudio tuvo como objetivo identificar la asociación entre la no adopción de postura antigravitacional y el óbito en pacientes hospitalizados en una UCI adulto. Se trata de un estudio retrospectivo y analítico, realizado mediante análisis de historia clínica. La asociación entre la no adopción de postura antigravitacional y el fallecimiento fue probada por regresión logística múltiple ajustada por sexo, edad, gravedad de la enfermedad (medida por la Acute Physiology And Chronic Health Classification System II [Apache II]), tiempo de ventilación mecánica invasiva (VMI) y tiempo de sedación. Se estimó la odds ratio (OR) con intervalo de confianza (IC=95%). Se incluyeron en el estudio 92 pacientes secuenciales. Se observó una fuerte asociación entre la no adopción de postura antigravitacional en UCI y el óbito (ORajustada=37,7; IC=4,76-293; p=0,001). De esta forma, se puede concluir que pacientes que no adoptaron postura antigravitacional durante la hospitalización en UCI tuvieron posibilidades mucho más elevadas de mortalidad. Esta simple estrategia de clasificación de la capacidad funcional de pacientes críticos puede ser utilizada de manera rutinaria por el equipo de salud como una variable simple y dicotómica de pronóstico de mortalidad en UCI.


ABSTRACT Until now, few functional performance markers are able to predict death in Intensive Care Units (ICUs). This study aimed to identify the association between non-adoption of antigravity posture and death in patients admitted to an adult ICU. It is a retrospective and analytical study, performed through the analysis of medical records. Association between non-adoption of antigravity posture and death was tested by multiple logistic regression adjusted for gender, age, disease severity (measured by Acute Physiology and Chronic Health Classification System II [Apache II]), time of invasive mechanical ventilation (IMV), and period of sedation. The odds ratio (OR) with confidence interval (CI=95%) was estimated. A total of 92 sequential patients were included in the study. A strong association between the non-adoption of antigravity posture in the ICU and death (ORadjusted=37.7, CI=4.76-293, p=0.001) was observed. Thus, one can conclude that patients who did not adopt an antigravity posture during ICU admission had a much higher odds of mortality. This simple strategy to classify functional capacity of critical patients can be routinely used by the team as a simple and dichotomous variable for ICU mortality prognosis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Death , Exercise Therapy , Intensive Care Units , Rehabilitation , Medical Records , Retrospective Studies , Critical Care , Early Ambulation
2.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(2): 187-193, Maio 2019. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1150941

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As complicações adquiridas em UTIs podem afetar negativamente a funcionalidade, mobilidade e função pulmonar, levando a um prognóstico menos favorável. OBJETIVO: Correlacionar funcionalidade com função pulmonar na admissão e alta de pacientes internados em UTIs adulto. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa. Os dados sociodemográficos foram obtidos nos prontuários; a funcionalidade e mobilidade foram medidas pela FSS-ICU e IMS, respectivamente; e a função pulmonar, representada pela medida da CVL. A análise dos dados foi realizada no programa BioEstat 5.3, com o teste de Shapiro-Wilk para avaliar a distribuição dos dados, e como a mesma não foi normal, utilizamos o teste de Wilcoxon de amostras relacionadas. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05 e os coeficientes de correlação com valores entre 0,00 e 0,25 apontaram pouca ou nenhuma correlação; 0,25 a 0,50, um grau fraco de correlação; 0,50 a 0,75, uma correlação de moderada a boa; acima de 0,75, um grau bom a excelente. RESULTADOS: Foram incluídos 44 participantes sendo 61,4% sexo masculino. A média da idade foi de 53,68 anos (DP: 16,73), um tempo médio de internação de 3,52 dias (DP: 1,53), diagnósticos predominantemente cirúrgicos (79,5%) e 97,7% receberam alta da UTI. Foi encontrada correlação fraca entre FSS-ICU - CVL e IMS - CVL, mas com significância estatística de 0,01 e <0,01, respectivamente, no momento da alta, mas não no da admissão. CONCLUSÃO: Houve baixa correlação entre funcionalidade e mobilidade com função pulmonar no momento da alta de pacientes internados em UTIs.


INTRODUCTION: The complications acquired in ICUs can negatively affect functionality, mobility and pulmonary function, leading to a less favorable prognosis. PURPOSE: To correlate function with pulmonary function in the admission and discharge of patients hospitalized in adult ICUs. METHODS: This is an observational, descriptive and cross-sectional study with a quantitative approach. Sociodemographic data were obtained in medical records; functionality and mobility were measured by FSSICU and IMS, respectively; and pulmonary function, represented by the CVL measurement. Data analysis was performed in the BioEstat 5.3 program, with the Shapiro-Wilk test to evaluate the distribution of the data, and since it was not normal, we used the Wilcoxon test of related samples. The significance level adopted was p ≤ 0.05 and the correlation coefficients with values between 0.00 and 0.25 indicated little or no correlation; 0.25 to 0.50, a weak degree of correlation; 0.50 to 0.75, a moderate to good correlation; above 0.75, a good to excellent grade. RESULTS: We included 44 participants, 61.4% male. The mean age was 53.68 years (SD: 16.73), mean hospitalization time of 3.52 days (SD:1.53), diagnoses predominantly surgical (79.5%) and 97.7% were discharged from the ICU. We found a weak correlation between FSS-ICU-CVL and IMS-CVL, but with a statistical significance of 0.01 and <0.01, respectively, at discharge, but not at admission. CONCLUSION: There was a low correlation between functionality and mobility with pulmonary function at the time of discharge from ICU patients.


Subject(s)
Intensive Care Units , Physical Therapy Specialty , Mobility Limitation
3.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(4): 369-375, out.-dez. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-975351

ABSTRACT

RESUMO Objetivou-se neste estudo analisar a associação dos fatores sociodemográficos, ocupacionais, comportamentos de risco e relacionados à saúde com a autopercepção da saúde de taxistas. Trata-se de um estudo transversal realizado com 100 taxistas da cidade de Jequié (BA). Foi utilizado um questionário composto por variáveis sociodemográficas, ocupacionais, comportamentais e de saúde. Para a verificação da associação das variáveis independentes com a percepção de saúde, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, adotando-se o intervalo de confiança de 95%. A frequência da percepção positiva de saúde foi de 73,0%, sendo encontradas associações estatisticamente significativas entre percepção negativa de saúde e indivíduos com oito anos ou menos de estudo (p=0,033), tempo de serviço >10 anos (p=0,003), qualidade do sono ruim (p=0,006), sensação de cansaço físico e mental ao final de um dia de trabalho (p=0,002 e p=0,006, respectivamente) e índice de capacidade para o trabalho classificado como moderado e bom (p=0,016 e p=0,000, respectivamente). A autopercepção negativa de saúde em taxistas apresentou associação com indivíduos que possuíam oito anos ou menos de estudo, elevado tempo de serviço, qualidade de sono ruim, sensação de cansaço físico e mental, e capacidade para o trabalho moderada e boa; o que sugere a necessidade de investimentos em ações de educação em saúde voltadas para esses profissionais com o intuito de fomentar o interesse pelo cuidado da própria saúde.


RESUMEN En este estudio se propone analizar la asociación de factores sociodemográficos, ocupacionales, de conductas de riesgo y relacionadas a la salud con la autopercepción de salud en chóferes. Se trata de un estudio transversal llevado a cabo con 100 chóferes de la ciudad de Jequié (Bahia, Brasil). Se utilizó un cuestionario que consta de variables sociodemográficas, ocupacionales, conductuales y de salud. Para analizar la asociación de variables independientes con la percepción de la salud, se utilizó la prueba chi-cuadrado de Pearson, con el intervalo de confianza del 95 %. La frecuencia de la percepción positiva de la salud fue de un 73,0 %, y se encontraron asociaciones estadísticamente significativas entre la percepción negativa de la salud e individuos con ocho años o menos de escolaridad (p=0,033); tiempo de servicio > 10 años (p=0,003); mala calidad de sueño (p=0,006); sensación de cansancio físico y mental al final de un día de trabajo (p=0,002 y p=0,006, respectivamente) e índice de capacidad para trabajar clasificado como moderado y bueno (p=0,016 y p=0,000, respectivamente). La autopercepción negativa de la salud en chóferes ocurrió en individuos que tenían ocho años o menos de escolaridad, con alto tiempo de servicio, con mala calidad de sueño, con la sensación de cansancio físico y mental, y con la capacidad moderada y buena para trabajar; lo cual revela la necesidad de inversiones en actividades educativas en salud a estos profesionales con el fin de promover el cuidado con la propia salud.


ABSTRACT This study aimed at analyzing the association of sociodemographic, occupational, risk and health-related factors with taxi drivers' self-perceived health. This is a cross-sectional study carried out with 100 taxi drivers from the city of Jequié (Bahia). A questionnaire consisting of sociodemographic, occupational, behavioral and health variables was used. To verify the association of independent variables with health perception, the Pearson's chi-squared test was used, adopting a confidence interval of 95%. The frequency of positive self-perceived health was 73.0%, with statistically significant associations between negative self-perceived health and individuals with eight years or less of education (p=0.033), length of service >10 years (p=0.003), poor sleep quality (p=0.006), physical and mental fatigue at the end of a workday (p=0.002 and p=0.006, respectively) and work ability index classified as moderate and good (p=0.016, p=0.000, respectively). Negative self-perceived health in taxi drivers had association with individuals who had eight years or less of education, high length of service, poor sleep quality, physical and mental fatigue, and moderate and good work ability; which suggests the need for investments in health education actions directed to these professionals in order to promote interest in the care of their own health.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...